segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Dois olhares, uma vida

Esconde-se, nas palavras que me dizes, o silêncio do teu olhar que tanto me pertence.
Vive em mim a impossibilidade de não te amar, que me acompanha todos os dias desta minha vida. Não conheço esta estranha maneira de gostar de alguém, mas igualmente não a quero compreender, porque simplesmente é a única forma perfeita de me sentir feliz, é sentir-me diferente. E toda esta diferença torna-se o auge das minhas emoções que se resumem à tua existência.


 Um dia, sem querer, cruzaste-te no meu olhar e foi a partir daí que percebi...
Nunca alguém me ensinou que era possível eu ser feliz assim ...

5 comentários:

  1. de nada :D
    é tão frustrante quando nos estragam os planos, mas enfim...

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  2. "Não conheço esta estranha maneira de gostar de alguém, mas igualmente não a quero compreender, porque simplesmente é a única forma perfeita de me sentir feliz, é sentir-me diferente."
    Parece que há sempre uma frase que se destaca na minha leitura, talvez por a compreender bem ou por simplesmente fazer a síntese de tudo aquilo que disseste, nem sei bem. Escreves com o teu interior e isso está à vista exterior de todos :)

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